![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpMiFo_rpiSoBpRF0S0bfElk2WWQ7WkNUjLH7j7arE1GnZOUxOCS3bWhiv0jR2wWR1Fo7Me8qstkd-YR9j7RP_OoU6Lr9s3R6SFsYcaju0bRbUld5Q60mMFnv6PNCLeppbkA7KDxfNOqky/s400/Inoc%C3%AAncia.jpg)
Inocência
A pessoa igênua é casta e serena
Repleta de flores como a primavera
Criança abstrata que Jesus venera
Com tanta ternura, parece ter pena
Perfeita, atraente, modesta e amena
Aurora da vida que a pureza gera
Composta de tudo que é belo, mas mera
Só pensa e só faz o que Deus ordena
Tesouro sagrado que toda criança
Recebe das mãos da santa esperança
quando a consciência reina consciente
Como a inocência ama e não engana
A terra seria pacífica e humana
Se a gente nascesse e morresse inocente
Zé Adalberto, poeta de Itapetim (PE)
Com tanta ternura, parece ter pena
Perfeita, atraente, modesta e amena
Aurora da vida que a pureza gera
Composta de tudo que é belo, mas mera
Só pensa e só faz o que Deus ordena
Tesouro sagrado que toda criança
Recebe das mãos da santa esperança
quando a consciência reina consciente
Como a inocência ama e não engana
A terra seria pacífica e humana
Se a gente nascesse e morresse inocente
Zé Adalberto, poeta de Itapetim (PE)
0 comentários:
Postar um comentário