sábado, 28 de abril de 2018

abril 28, 2018 Por Alexandre Morais Sem comentários

abril 28, 2018 Por Alexandre Morais Sem comentários

abril 28, 2018 Por Alexandre Morais Sem comentários

Sou Xaxado

abril 28, 2018 Por Alexandre Morais Sem comentários
    Produção da TV Futura, Sou Xaxado, gravada em Serra Talhada, vai ao ar dia 06 de maio. Mais um registro do excelente trabalho do Grupo de Xaxado Cabras de Lampião.

sexta-feira, 27 de abril de 2018

Vem Aí...

abril 27, 2018 Por Alexsandro Acioly Sem comentários
Imagem cedida por Lúcio Vinícius




quinta-feira, 26 de abril de 2018

Cego Oliveira

abril 26, 2018 Por Alexsandro Acioly Sem comentários


Pedro Oliveira, popularmente conhecido por Cego Oliveira, é um dos artistas mais representativos da cultura popular do Nordeste. Esse velho cantador e rabequeiro, nascido no Crato (CE) em 1905, viveu em Juazeiro do Norte, na região do Cariri, até a sua morte em 1997.

       Oliveira ficou conhecido, dentro e fora do Brasil, na década de 1970, por ocasião do filme "Nordeste: Cordel, Canção e repente", da cineasta Tânia Quaresma, lançado em 1975. O álbum homônimo lançado com o filme, contém duas faixas interpretadas pelo rabequeiro: O verdadeiro Romance de João de Calais e Nas portas dos cabarés, esta última de autoria do cordelista Antônio Faustino.

abril 26, 2018 Por Alexandre Morais Sem comentários
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Os nomes de família mais comuns no Brasil

abril 26, 2018 Por Alexandre Morais Sem comentários

    
Imagem extraída de: www.familia.com.br
   Que o sobrenome Silva é o mais comum do Brasil, isto todo mundo sabe.
     Mas, qual a origem desta linhagem familiar tão extensa?
     E quais os outros nomes mais comuns depois do Silva?
     Vamos às respostas!
     Pois bem, o sobrenome Silva tem origem portuguesa e, claro, também é bem comum por lá. Foi o sobrenome dado a milhares de escravos trazidos para o Brasil e aponta-se que o primeiro registrado no país foi um alfaiate de nome Pedro da Silva. Sabe quando? Em 1612. Hoje, estima-se que só em São Paulo existem cerca de trezentas mil pessoas com este sobrenome. Outra fonte indica que cerca de 10% dos brasileiros tem o sobrenome Silva.
     E quanto aos outros?
     Vamos à lista:
   Em segundo lugar vem Cavalcanti, que tem origem italiana e é muito comum aqui em Pernambuco. Do terceiro até o décimo lugar, todos, igual ao Silva, tem origem em Portugal. Pela ordem, são eles: Oliveira, Santos, Souza, Lima, Costa, Pereira, Carvalho e Rodrigues.
    E aí talvez vocês estejam perguntando: e todos os Silva são parentes?
    Segundo o pesquisador Carlos Barata, autor do Dicionário das Famílias Brasileiras, não. Ele garante que os Silvas são oriundos de famílias diferentes, enquanto que os Cavalcanti, seja com “i” ou com “e”, descendem todos de um mesmo ancestral. Este patriarca seria o italiano Filipo Cavalcanti, que viera pra Pernambuco para cultivar cana de açúcar, em 1560. Dele até os dias de hoje, os Cavalcantis multiplicaram-se em uma mesma linhagem familiar.
     Daí fechar-se a questão. O Silva é o sobrenome mais comum do Brasil, mas nem todos são parentes. Enquanto que os Cavancalti são de um mesmo tronco e formam assim a maior família brasileira.

Vital

abril 26, 2018 Por Alexandre Morais Sem comentários
Foto: Claudio Gomes


   Vital não é homem de meios termos. Entre café e uísque, ele prefere um de cada vez. Entre ler e ouvir rádio, ele prefere os dois ao mesmo tempo. Entre o ontem e o hoje, ele prefere o amanhã. Diz que o amanhã tem mistério. E entre o ócio e o trabalho, claro, ele fica com o primeiro porque aprendeu com Ferreira que ninguém é de ferro. E de ferro Ferreira entende.
    Pois sim. Vital é assim. Enquanto os homens da cidade se fecham em golas e punhos, Vital abre a camisa no peito. Para e observa quando ninguém para nem observa nada. Todo mundo vai veloz. Todo mundo vai levado por alguma coisa que chamam de falta de tempo.
     Cadê o bom dia? O como vai a família? Que livro você tá lendo? E poesia? E música? Política, futebol... pelo menos política e futebol, gente! Fica Vital se perguntando por que as pessoas não se perguntam. E porque as pessoas não se respostam.
    Em vão. Os carros passam velozes. As motos passam atropelantes. E as pessoas? Pelo menos as pessoas podiam passar devagar. Mas não. Também não. Todos vão e vão e vão... sempre vão, nunca vem ao encontro delas mesmas.
      Vital, sim. Vital se encontra o tempo todo. Na cadeira de balanço. Na rede. Na calçada. Na praça. No café. Numa roda de conversa (é, ainda existem algumas). No bar. Ah, no bar é onde Vital se encontra mais. Porque ali algumas pessoas acabam parando. E parando se encontram. Porque deixam de ir e ir e ir. Ali elas ficam. Elas são elas mesmas por um pouco. Nem que seja por um pouco, afinal precisam correr porque o dia seguinte é dia de... correr.
      Como essa tal de falta de tempo tem deixado o tempo desumano. Todo mundo vai e só Vital é que vem. Quem será que tá na contramão?
     Sei, não. Acho que para este nosso tempo é vital ser Vital.

< Alexandre Morais >

quarta-feira, 25 de abril de 2018

abril 25, 2018 Por Alexandre Morais Sem comentários

abril 25, 2018 Por Alexandre Morais Sem comentários


abril 25, 2018 Por Alexandre Morais Sem comentários

Teatro em Serra Talhada

abril 25, 2018 Por Alexandre Morais Sem comentários
     Com homenagem a Romualdo Freitas, tributo a Antonio Vital, 18 peças e oficinas de Contação de Histórias, Técnicas Corporais, Dramaturgia e Direção Teatral, Serra Talhada vive até domingo sua XI Mostra de Teatro. A realização é da Fundação Cultural Cabras de Lampião.
    Programação completa em  http://cabrasdelampiao.com.br

abril 25, 2018 Por Alexsandro Acioly Sem comentários
Imagem cedida pelo poeta Zé Adalberto

Autores premiados, livros lançados

abril 25, 2018 Por Alexandre Morais Sem comentários
Imagens retiradas do perfil de Amâncio Siqueira no facebook

     Nem tudo cabe na paisagem, do Afogadense radicado em Garanhuns, Amâncio Siqueira (foto), é um dos cinco livros vencedores do 5º Prêmio Pernambuco de Literatura. O anúncio, na verdade, foi feito em outubro de 2017, mas os livros só serão conhecidos pelo público a partir desta quinta-feira (26/04/18), em lançamento no Museu do Estado, Recife.
     Além de Amâncio, foram premiados (e também terão os livros lançados) Enoo Miranda, com Chã; Ezter Liu, com Das tripas coração; Fred Caju, com Nada consta, e Walter Cavalcanti Costa, com O velocista. O prêmio é promovido pelo Governo de Pernambuco, através da Fundarpe e Cepe.

abril 25, 2018 Por Alexandre Morais 1 comentário
Olha o time!

Edinho Oliveira (flauta transversal)
Ailton Marques (cavaquinho)
Renan Melo (violão 7 cordas)
All Souza (pandeiro)

Olha os convidados!

Cacá Malaquias (sax, flauta e pífano)
Gilson Malaquias (sax tenor), 
Edierck José (violão)
Jorge (clarinete)
Milsinho Medeiros (trompete) 
Joseildo Galindo (trombone)
Maestro Jesus (trombone)
Chagas (sax alto)
Emmanuel (vocal)