quarta-feira, 17 de junho de 2020

Asa Branca: A Voz do Sertão

junho 17, 2020 Por Alexsandro Acioly Sem comentários
Imagem/Divulgação
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QUINTETO VIOLADO  LANÇA CLIP DE ASA BRANCA COM CONVIDADOS MUITO ESPECIAIS

   O Quinteto Violado, grupo que em 2021 comemora 50 anos ininterruptos de carreira, sempre com ideias para inovar e para agregar amigos, convidou artistas que fazem parte dessa carreira de 49 anos, para se juntarem numa mensagem de esperança e de amor, e idealizaram o projeto que foi intitulado de “Asa Branca – A Voz do Nordeste”.
   O Quinteto convidou Geraldo Azevedo (PE), Chico César (PB), Chambinho do Acordeon (PI), Anastácia (PE), Zeca Baleiro (MA), Mestrinho (SE), Flávia Bittencourt (MA), Nosly (MA), Marina Elali (RN), Banda de Pau e Corda (PE), Lenine (PE), Elba Ramalho (PB) e Sando (PE), primeiro flautista do Quinteto Violado, que participou da gravação original do grupo, e que topou voltar a tocar com o Quinteto nessa ação. Todos os convidados foram gentis e abraçaram a ideia, e, dentro das suas casas regravaram o hino nordestino com imagens e áudio, assim como o fizeram Marcelo Melo, Ciano Alves, Roberto Medeiros, Dudu Alves e Sandro Lins – músicos do Quinteto Violado, seguindo o arranjo inesquecível do grupo, escolhido pelo próprio Luiz Gonzaga, o mais bonito que ele ouviu para a sua música.
   A ideia surgiu da necessidade de trazer para os fãs e seguidores do Quinteto, um pouco de alento musical e esperança por  dias melhores, relembrando um clássico do Nordeste que marca gerações, e que é, talvez, a música mais tocada nesse período de São João.
   Para se ter ideia da importância e força dessa música que foi gravada pela primeira vez em 1947, e que é de autoria de Luiz Gonzaga e seu parceiro Humberto Teixeira, tem cerca de outras 500 gravações. Uma delas é a do Grupo Coreyah, da Coréia do Sul, que gravou baseada no arranjo do Quinteto Violado, que abria o primeiro LP do grupo em 1972, lançado pela Philips.
   Nota do Jornal do Commercio, de 13 de novembro de 2012 (https://jc.ne10.uol.com.br/canal/cultura/noticia/2012/11/13/banda-coreana-grava-versaode-asa-branca-63411.php) : Mais uma versão de Asa branca está disponível no Youtube, e a cada dia é mais acessada. A toada de Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga é cantada em coreano, por um grupo folk de Seul, o Coreyah, que liquidifica sansari (um estilo tradicional da Coreia), com música africana, dos Bálcãs, rock, e brasileira, que os jovens músicos descobriram há seis
anos ... porém confessa que a versão de Asa branca da Coreyah, com intr odução com tempero jazzístico tem a ver com muitas audições de discos do Quinteto Violado: “Mostrei ao grupo a versão do Quinteto Violado, porque sou fã da banda. Tornou - se a versão preferida de todos, então acho que ela nos influenciou qu ando fizemos a nossa”.
   Em 2014, o Quinteto Violado foi convidado pela PrumoPro, Produtora com sede em São Paulo, para fazer uma série de shows e Concertos Aula em Seul, e o encontro – histórico e emocionante encontro, aconteceu, e a Banda Coreyah tocou Asa Branca com o Quinteto Violado. Outras viagens através da PrumoPro aconteceram, a exemplo da turnê pela Turquia e a ida ao Paraguai, em 2017.
   Outros importantes encontros aconteceram. Um deles foi com Anastácia, que recentemente completou 80 anos de vida, e que é a nossa Rainha do Forró. Com ela, o Quinteto gravou um dos últimos programas “Ensaio”, do jornalista e apresentador Fernando Faro, onde cantaram sucessos dela e do seu maior parceiro, o Domiguinhos.
   Chico César é um dos nossos convidados para participar conosco deste projeto. Cantor, compositor, escritor e jornalista, Chico é uma grande voz e personalidade do estado da Paraíba. Ficamos muito felizes por tê-lo em nosso projeto. Ele é um amigo querido de todo o grupo.
  Com Chambinho do Acordeon, o Quinteto tem um encontro marcado para 2020. A Art Rec Produções prepara o espetáculo “Gonzagão Sinfônico”, no Teatro Guararapes, e que unirá o Quinteto, Chambinho e a Orquestra Criança Cidadã dos Meninos do Coque.
   E não poderia faltar outra paraibana que amamos. Elba Ramalho, que iniciou sua carreira com o Quinteto, no espetáculo “A Feira”, no Rio de Janeiro, em 1974, diz que somos uma espécie de ‘anjos’ na vida dela. Esse encontro nos orgulha.
   Zeca Baleiro, de carreira consolidada, nos fez aproximar quando gravou a música “Palavra Acesa”, de Zé Chagas e Fernando Filizola, e que foi tema da novela “Renascer”, em 1992, para o personagem Tião Galinha, interpretado por Osmar Prado.
   O Quinteto Violado surgiu na década de 70, trazendo uma nova leitura para a música brasileira com ênfase no Nordeste. Neste período, Gilberto Gil definiu o estilo do grupo como um “Free Nordestino”. 
  Ao longo de sua carreira concorreu a 10 Prêmios da Música Brasileira e ganhou 4 deles, como Melhor Grupo Regional; foi indicado ao 14º Latin Grammy Awards 2014; recebeu a OMC (Ordem do Mérito Cultural), do Ministério da Cultura, pelos seus feitos culturais ao pais; ganhou o Prêmio Profissionais da Música 2015, em Brasília; e realizou mais de 50 fonogramas registrados em LPs, CDs e DVDs, além do lançamento de 2 livros.
  Os shows do Quinteto Violado mostram a cultura nordestina com a linguagem musical do grupo que tem como diferencial os arranjos com a influência da música do mundo com base nas suas raízes. Estão em seus repertórios suas composições próprias, além da de Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Jackson do Pandeiro, Geraldo Vandré, entre outros ícones brasileiros. 
  O Quinteto Violado realizou turnês pela Coréia do Sul, Síria, Alemanha, Portugal, Espanha, França, Itália, África, Angola, Iugoslávia, Suíça, Bélgica, Suriname, Áustria, Turquia, Paraguai e todo o Brasil.
   Com a Produção Geral do Grupo Musical Quinteto Violado, a Produção Executiva de Pedro Francisco de Souza, e a Direção Musical de Dudu Alves, a Edição do vídeo ficou a cargo de João Alves, a Mixagem com Júnior Evangelista, a Identidade Visual sob a criação do Coletivo DesingMarciana e a PrumoPro, através de Fabrício Ramos, cuidou de contatar as Embaixadas que estão apoiando e divulgando o lançamento do clip, a exemplo da Istambul, Seul, Oslo, Berlim e Cabo Verde.
   Esta é a segunda grande ação do Quinteto no decorrer desse isolamento social. A primeira foi com a venda de ingressos solidários para que o público, ao assistir a reexibição do Especial que comemorou os 40 anos do grupo, em 2011, gravado e veiculado pela Rede Globo Nordeste –, pudesse colaborar com uma instituição de caridade. Assim o público seguiu, e essa renda da venda dos ingressos foi doada ao CERVAC, que cuida de crianças especiais, e tem sua sede no Morro da Conceição, em Casa Amarela.
   No próximo dia 20 de junho, em meio às comemorações do São João mais diferente e solidário que já se viu, o Quinteto Violado lança o clip “ASA BRANCA – A Voz do Nordeste” em suas redes sociais, sem qualquer fim comercial, apenas para comemorar os festejos juninos. 

A formação atual é composta por Marcelo Melo (Violão, Viola e Voz), Ciano Alves (Flauta e Violão), Roberto Medeiros (Bateria e Voz), Dudu Alves (Teclados e Voz), e Sandro Lins (Baixo).

SERVIÇO Clip “Asa Branca – A Voz do Nordeste” Lançamento no dia 20 de Junho de 2020 (Sábado) Hora : 20 horas


Contatos do Grupo/Informações/Vendas de Shows: Pedro Francisco de Souza – Empresário/Produtor Executivo Celular/Whatsapp : +55.81.99671-2790 Escritório : +55.81.3241-2132 e-mail : pedrodesouza1971@hotmail.com 


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terça-feira, 16 de junho de 2020

R$ 2,7 milhões para a cultura do Pajeú

junho 16, 2020 Por Alexandre Morais Sem comentários

 Desde o dia 08 de junho os despachos do presidente da república ganharam um olhar a mais que os interessados nas pautas política, jurídica e da saúde. É que desde aquela data o setor cultural aguarda a sanção do Projeto de Lei nº 1.075/20, a chamada Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc.
Entre outras previsões, o projeto destina R$ 3 bilhões a estados e municípios para ações emergenciais no setor cultural. “Os recursos serão operacionalizados direto por estados e municípios. Pra se ter uma ideia do impacto dessa distribuição, para os 17 municípios do Pajeú a previsão é de quase R$ 2,7 milhões, segundo cálculos da Confederação Nacional dos Municípios”, explica o poeta e produtor cultural Alexandre Morais.
E se a cultura não é um assunto agradável ao presidente, pelo menos dois pontos dão confiança ao setor de que o projeto não será vetado. Um é que os recursos são oriundos do superávit do Fundo Nacional de Cultura, sem retirada do orçamento ou de outras áreas. O segundo foi a articulação política em torno do projeto, que o levou a ser aprovado por quase a totalidade da Câmara e por unanimidade no Senado.
“Os modelos de gerenciamento dos recursos nos estados e nos municípios já estão pré-estabelecidos na lei. Então a necessidade agora é que os municípios agilizem seus deveres junto com a sociedade civil e a cadeia cultural”, alerta a produtora cultural Bruna Tavares. “O trabalho tem que ser agilizado por uma questão muito simples: em poucos dias o dinheiro pode chegar nos municípios e estes só vão ter 60 dias para destinar ou terão que devolver o dinheiro ao Estado”, acrescenta.
Cidades como Triunfo e Serra Talhada anunciaram atualizações de seus cadastros culturais, o que tá sendo visto como um passo para a operacionalização da Lei. A maioria das cidades, no entanto, está em fase de debates e articulações. “Disponibilizamos um amplo material na página do Mapa da Artes no facebook. A convocação é para que todos os fazedores de cultura entendam, se envolvam e busquem os melhores planos junto a seus municípios”, reforça Alexandre Morais.

Serviço:
Mais informações em www.facebook.com/Mapadasartes

sábado, 13 de junho de 2020

O Pajeú de nós 2

junho 13, 2020 Por Alexandre Morais Sem comentários
Essa foi a faixa título de um CD gravado em 2013 por Alexandre Morais e Genildo Santana, com trilha de Lindomar Souza.
Nas imagens, colhidas na internet, temos uma viagem pelas 17 cidades do Sertão do Pajeú pernambucano.

junho 13, 2020 Por Alexandre Morais Sem comentários