
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Aí a briga começou!
Ela disse: - Este cabelo prateado no seu peito é prova suficiente para mim. E processou meu benefício.
GALO PEBA! E CARO

Não bastassem todos esses defeitos, o tal “galináceo conceitual” ainda custou a bagatela de R$ 86.250,00 aos cofres da Prefeitura. Ou seja, João da Costa (PT) torrou o suado dinheiro dos contribuintes para descaracterizar completamente o símbolo do bloco carnavalesco mais famoso da cidade.
Com certeza essa foi a nota mais destoante do Carnaval 2010 e não teve orquestra de frevo, maracatu, caboclinho, nem passista ou sambista que conseguisse superar esse desastre praticado pela Prefeitura do Recife contra o Galo da Madrugada porque todos os recifenses detestaram a nova alegoria.
E o Carnaval do Recife ficou mais pobre com essa invenção do prefeito.
Por Divane Carvalho
Cantoria ao vivo pela Internet
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Apoio à Cultura
Além da inclusão do audiovisual e do patrimônio cultural imaterial, o programa tem como novidade o fato de incluir todas as 15 empresas do Sistema Eletrobrás em um único edital. O período de inscrição termina em 15 de março.
Detalhes e inscrições acesse: http://www.eletrobras.com/ELB/data/Pages/LUMIS948CE40APTBRIE.htm
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
É CARNAVAL !!!

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Eu vi
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Curioso fui menino
Foi-se o Preto Pena Branca

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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Tem até eu nesse balaio aí

Trata-se do acervo particular da pesquisadora Maria Alice Amorim, que conta com mais de sete mil títulos, todos digitalizados e a disposição dos internaltas do mundo todo. Um verdadeiro celeiro, abarrotado de grandes nomes e títulos, dos mais renomados cordéis e cordelistas do Brasil, alem de vários anônimos.
Com uma apresentação primorosa e de fácil navegação, o site é de valor inestimável para; pesquisadores, estudantes, amantes da arte do cordel, cordelistas e toda gama de curiosos.
Parabéns a Maria Alice e sua equipe, ao governo do estado, pelo apoio através do Funcultura e todos os grandes mestres cordelistas.
Eu indico, e com louvores, uma visita ao site.
Clique no link abaixo!
http://www.cibertecadecordel.com.br/index.php
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Minha Coluna de Janeiro no Jornal O Movimento
Um soneto de Maciel Melo
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Pelos cantos da casa
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A saudade invadiu a minha casa
Pelas brechas da alma foi entrando
Se encostou pelos cantos, foi ficando
A tristeza emplumou-se, criou asa
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Fez um ninho, ciscou, espalhou brasa
E a este escarcéu fui me entregando
Vejo vultos velozes vagueando
E uma lágrima de quando em quando vaza
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E os meus olhos pingando, olhando as telhas
Minhas lentes de contato estão vermelhas
Pois vermelha é a cor dessa paixão
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Saudade é um amor que de longe se retrata
Um carinho distante que maltrata
É um aperto que dá no coração
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É ele mesmo
É do próprio caboclo sonhador essa lapa de soneto aí de cima. O bicho é poeta cantando e poetando também. Foi o jeito que ele definiu saudade, tão própria e ricamente quanto outros registros pra essa dor de todos nós que dá poesia na medida que dói. Tu que é mais atento já visse que esse soneto é a música que abre o disco Sem ouro e sem mágoa, o mais recente dele. Aí vai me perguntar: e num tá faltando um pedaço, não? Tá não! Pra virar música foi que ele ganhou um pedaço a mais. Mas nasceu soneto, desse jeito aí que tá escrito.
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O pedaço de Xico
Maciel diz que para musicar repassou o danado pra Xico Bizerra, outra grande coisa boa da música boa. Acrescentaram mais quatro linhas, botaram melodia e o bicho ficou bom de ouvir, de roer e de dançar. O pedaço a mais é assim: Abri a porta, tirei a chave e a tramela / E na janela um bilhete dizendo pode entrar / Que essa saudade faz tempo que me devora / Não vejo a hora de poder recomeçar. Decorou? Então cante.
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Mudando de assunto
Eu nunca gostei mesmo de Boris Casoy com aquela cara de veia d’A Praça é Nossa. E digo com minha pouca experiência: desconfie de gente que acha que o mundo todo tá errado e que só ele é que tá certo. Aquela mania de comentar sarcasticamente todas as notícias, além de desnecessária, é irritante. Taí! Caiu a máscara! O tal apareceu na TV praticando um dos mais graves crimes da espécie humana: a discriminação social. E contra quem? Uns garis. Quisera o mundo contar com jornalistas tão dignos e humildes quanto os garis que eu conheço.
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Valeu, poeta!
Rogério Meneses, o cantador, foi notícia nacional de novo como vereador. Presidente da Câmara de Caruaru que é, deu seriedade à Casa que era uma vergonha pra Capital do Forró. Agora no fim do ano o homem devolveu para a Prefeitura quase R$ 1 milhão. O dinheiro sobrou e voltou pra o Executivo transformar em ações norteadas pelo próprio Legislativo. Aí uma das notas na imprensa referente ao caso terminou dizendo: Detalhe, Rogério Meneses é poeta repentista. E eu digo: detalhe, nada, esse é o ponto principal da grandeza e da moral deste homem. Como diria meu amigo Luiz do Crediário: VALEU, POETA!!!
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Pra ouvir
Sinfonéia Desvairada (Fulorando) >>> Antonio Carlos e Jocafi (Série 20 Super Sucessos) >>> Val Patriota e Raízes do Pajeú (Até que em fim) >>> Orquestra Popular da Bomba do Hemetério (Jorrando cultura).
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Pra acessar
www.nopedaparede.blogspot.com www.vozdosertao.blogspot.com www.culturanordestina.blogspot.com
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Pra refletir
“Quando estou ocupado em servir os outros, não olho pra mim mesmo como um prestador de favores, mas como um pagador de dívidas.” Benjamim Franklin, escritor e político norte-americano
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O abraço da coluna para o prefeito Albérico Rocha, de Iguaracy, pela decisão de trazer e trazer de novo Maciel Melo para a festa de São Sebastião. Ter um assombro como Maciel e fazer de conta que não o tem não combina com um povo grande. E Viva o Santo Guerreiro!
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E ninguém diga que eu tô chaleirando demais Maciel, não, porque o neguim merece.
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E também num diga que eu tô querendo agradar Albérico, não, porque esse negócio de alisar prefeito eu sempre achei que só fica bonito mesmo pra primeira dama. Uns que são sem opção e gostam até demais de tá do lado deles enquanto eles tão lá.
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E Biu Doido de São José do Egito ia pela rua comendo um pão. Uma moça, num sei se inocentemente ou mesmo preparando uma boa tirada de Biu, perguntou: Comendo pão no meio da rua, Biu? E Biu, ligeiro e sisudo: Eu vou bem alugar uma casa só pra comer um pão!
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Como diz meu poeta João Paraibano: Um cheiro na aima e até de novo.
O verso de Nill Júnior
Armadilhas da vida nos afastam
Da vontade de amar e fazer bem
Egoísmo, ganância, tudo vem
Mas as almas dos bons não se arrastam
Dom Francisco é exemplo que nos basta
Pelo seu coração, a mente aberta
E por dentro a pureza de um poeta
Sua vida aos menores se doou
Quem oferta uma flor não se liberta
Do perfume da rosa que ofertou