terça-feira, 30 de outubro de 2018

Janela Internacional de Cinema divulga seleção de curtas

outubro 30, 2018 Por Alexandre Morais Sem comentários
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   O 11º Janela Internacional de Cinema do Recife anuncia os curtas-metragens selecionados para mostras competitivas nacional e internacional. Foram escolhidos 19 filmes, sendo dez curtas brasileiros e nove estrangeiros. O festival ocorre de 7 a 11 de novembro, no Cinema São Luiz e no Cinema da Fundação.
   As obras selecionadas irão competir nas categorias melhor som, montagem, imagem e melhor filme. Na mostra internacional, estão produções de Israel, Reino Unido, Alemanha, Suíça, Congo, Bélgica, Alemanha, Palestina, Estados Unidos e Colômbia. Entre os brasileiros, participam obras de Pernambuco, São Paulo, Minas Gerais, Ceará e Rio de Janeiro. A curadoria foi realizada por Janaina Oliveira, Mariana Souto, Rita Vênus e Fábio Leal, com coordenação de Luís Fernando Moura.
   O Janela Internacional de Cinema do Recife é realizado pela CinemaScópio Produções Cinematográficas e Artísticas, com incentivo do Funcultura e apoio da Prefeitura do Recife, Embaixada da França, Centro Cultural Brasil Alemanha (CCBA).

Mostras competitivas de curtas-metragens

Nacionais
“Bup”, de Dandara de Morais (PE)
“Mesmo Com Tanta Agonia”, de Alice Andrade Drummond (SP)
“Conte isso àqueles que dizem que fomos derrotados”, de Aiano Bemfica, Camila Bastos, Cris Araújo e Pedro Maia de Brito (PE/MG)
“Cartuchos de Super Nintendo em Anéis de Saturno”, de Leon Reis (CE)
“Plano Controle”, de Juliana Antunes (MG)
“NoirBlue”, de Ana Pi (MG/França)
“Inconfissões”, de Ana Galizia (RJ)
“BR3”, de Bruno Ribeiro (RJ)
“Retirada Para Um Coração Bruto”, de Marco Antonio Pereira (MG)
“Quantos Eram Pra Tá?”, de Vinícius Silva (SP)

Internacionais
“The Men Behind The Wall”, de Ines Moldavsky (Israel)
“I Signed the Petition”, de Mahdi Fleifel (Reino Unido/Alemanha/Suíça)
“Kaniama Show”, de BALOJI (Congo/Bélgica)
“No Democracy Here”, de Liad Hussein Kantorowicz (Alemanha/Palestina/Israel)
“My Expanded View”, de Corey Hughes (EUA)
“Palenque”, de Sebastián Pinzón Silva (Colômbia)
“Screen”, de Matthias Müller e Christoph Girardet (Alemanha)
“Skip Day”, de Ivete Lucas e Patrick Bresnan (EUA)
“Onward Lossless Follows”, de Michael Robinson (EUA)

                                                                                   Texto copiado de: www.folhape.com.br

outubro 30, 2018 Por Alexandre Morais Sem comentários

Bela programação. Sítio Minadouro, Ingazeira - PE.

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

outubro 22, 2018 Por Alexandre Morais Sem comentários

sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Poesia na Tela

outubro 19, 2018 Por Alexandre Morais Sem comentários
Mostra é realizada em Tabira — Foto: Assessoria/Divulgação 

Tabira, no Sertão pernambucano, sedia, entre os dias 22 e 26 de outubro de 2018, mais  uma edição da Mostra de Cinema Poesia na Tela. A programação envolve exibições, mesas e atrações musicais.

Confira tudo em:
https://www.facebook.com/poesianatela/

A roda viva da vida

outubro 19, 2018 Por Alexandre Morais Sem comentários
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   Silenciosos, noturnos passos, coturnos pisam o chão da pátria, reacendendo rastros cruéis da página mais sangrenta da história do Brasil. Essa (mátria) é nossa; terra mãe de pretos, pobres, pardos, brancos; madrasta de outros filhos, de outras terras, de outros mundos, de outros brasis. Oh! Senhor, Deus dos desgovernados, olhai por nós, rogai por aqueles que teimam em insistir que só a força do amor pode transformar uma nação. Livrai-nos da discórdia desumana, da indiferença mesquinha dos intolerantes, da fúria dos inconsequentes e da ira cega da desesperança.
   Ninguém se entende mais, estamos numa Babel; palavras turvas ecoam pelos ares; nos bares, discordar é desamor. Como seria bom pensar que tudo não passa de uma mera ilusão; que tudo fosse apenas “um ensaio sobre a cegueira”, que nada nunca será como antes, quando o pau-de-arara era o transporte mais rápido para uma catacumba.
   Já não sei mais se tudo é uma questão de ordem, ou desordem. As pessoas se agridem, se ferem, se matam, se crucificam e se anulam sob a crença de um futuro duvidoso e cheio de mistérios. A roda viva da vida gira, e a girândola só ilumina o céu se o fogueteiro souber a hora exata de assoprar o tição e acender o pavio.



< Maciel Melo  >

Onde mora Sebastião?

outubro 19, 2018 Por Alexandre Morais Sem comentários



   A saga de um homem em busca de si mesmo. É o que o público triunfense poderá assistir neste sábado (20/10), às 16h, no Theatro Cinema Guarany, na exibição gratuita do espetáculo teatral “Onde mora Sebastião? – Travessia”, do Coletivo Avuá (São Paulo). A apresentação do monólogo integra a programação do projeto Guarany de Cenas Artísticas, que é realizado pelo Sesc em Triunfo em  parceria com a Fundarpe.
   O monólogo, encenado pelo ator Lucas Pradino, narra de forma divertida a peregrinação de um homem às margens do Rio São Francisco e seu encontro com o mar. Apontado que dentro de cada rio, assim como os humanos, reside o mistério, os encontros e, principalmente, a necessidade de correr rumo a algo maior, o mar.
   O espetáculo é a primeira parte da trilogia baseada na obra de ‘Dom Quixote’: Travessia, Guerra e Redenção.  Em 2017, Pradino fez expedições de bicicleta pelo interior do Nordeste e, a partir das vivências dessa viagem, reuniu os elementos para construir o personagem do monólogo.O espetáculo tem classificação indicativa de 13 anos.
 
   Sesc – O Serviço Social do Comércio (Sesc) foi criado em 1946. Em Pernambuco, iniciou suas atividades em 1947. Oferece para os funcionários do comércio de bens, serviços e turismo, bem como para o público geral, a preços módicos ou gratuitamente, atividades nas áreas de educação, saúde, cultura, recreação, esporte, turismo e assistência social.
Atualmente, existem vinte unidades do Sesc do Litoral ao Sertão do estado, incluindo dois hotéis, em Garanhuns e Triunfo. Essas unidades dispõem de escolas, equipamentos culturais (como teatros e galerias de arte), restaurantes, academias, quadras poliesportivas, campos de futebol, entre outros espaços e projetos.

terça-feira, 16 de outubro de 2018

Cida Pedrosa com novo livro

outubro 16, 2018 Por Alexandre Morais Sem comentários
   

   Prestes a completar 55 anos de idade, e dona de uma das mais profícuas trajetórias poéticas da literatura pernambucana, que já ultrapassa três décadas de plena atividade, a sertaneja Cida Pedrosa tem parcela significativa de sua obra reunida em livro a ser lançado pela Cepe, na quinta-feira, 18 de outubro (dia do seu aniversário), a partir das 18h, na Câmara de Vereadores do Recife. Em Gris, o primeiro com o selo Cepe, o leitor encontrará 50 poemas – entre já publicados e inéditos – balizadores do mundo visceral que emerge de seu texto lírico, apaixonado, erótico e, sobretudo, humano.
   Com 139 páginas, Gris é apresentado pelo amigo e escritor consagrado Marcelino Freire. Em seu texto (Cida Cidade), Marcelino pontua a amplitude da autora de Bodocó, que nos anos 1980 coordenou o Movimento de Escritores Independentes Pernambucanos: "Poeta que nos pega pelo braço. Faz tempo. Não tem quem no Recife não conheça os seus verbos, soltos. Sua luta lúcida. Cida, cidadã da vida. Enfrenta de faca na mão a solidão das espécies. Uma alma que dá guarida a todos os versos. Feitos de pedra. De carne e de fogo. Não importa. Dessas obras escritas e inscritas no corpo inteiro. Feito uma lágrima tatuada. Cida é clássica. E ao mesmo tempo popular", destaca.
   Do livro Cântaro, a nova publicação da Cepe traz os poemas Os meninos da minha cidade, A festa, A casa dos mortos, Geração e Sayonara. Do título Gume (2005), constam os poemas Rainha dos degredados, Milena, Bolas de vidro, Céu de confeiteiro, Vinil, O surfista, São João, Cadê os olhos da menina, Instantâneo, Morte sob carbono, O descobrimento da pólvora, A lágrima tatuada, Poemetal, Engenharia da dor, Carrossel, O caminho da faca, Passeio pelas ruas do espinheiro, Um certo sol sobre São Paulo, Serva das cores, A parede e a flor, Constatações, O punhal e o poema, O oriente da cidade e Mapas (com o título de Absoluto).
   Também constam da nova edição poemas publicados em revistas, como a Continente (Diáspora, Historinha urbana, A viagem das águas e Baixa maré) e Palavra (Fotografia de guerra, Ladainha para Alberto da Cunha Melo e Quando o carro era motel ou melô da classe média). Da Antologia dos sete pecados capitais em prosa e verso (2016), que reuniu textos de escritores de todo o Brasil, Gris ganhou o reforço do poema Relicário.
   Doze textos inéditos reunidos em Gris ressaltam a poesia singular e contemporânea de Cida Pedrosa, como Empatia, Paisagem matinal, Ninfas, Passos, América, Os flamboyants do Capibaribe, Uma visão de le croisic, Voragem, O calendário da morte, O corpo fede, Tradução e Ato de entrega. "Os poemas deste Gris trazem uma mostra significativa da produção desta autora cuja obra se alimenta da urbe e se confunde com o estar na cidade e vivê-la. Poemas curtos e cortantes levam o leitor a um passeio por paisagens multicores, a despeito do que sugere o título do volume. O cinza do asfalto e dos edifícios se mistura na paleta poética de Cida e se converte em pele, músculo, nervos, sangue, coração", destaca o editor da Cepe, Wellington de Melo.
   Escritora, advogada, militante comunista, ativista cultural, defensora dos direitos civis, e em especial, das mulheres, Cida Pedrosa, além de seus sete livros, participou de várias antologias editadas no Brasil e em outros países. Atualmente é secretária da Mulher do Recife.

SERVIÇO:
Lançamento de Gris, de Cida Pedrosa
Data: 18.10.2018
Hora: a partir das 18h
Local: Câmara de Vereadores do Recife


Valor do livro: R$ 25 (impresso); R$ 7 (Ebook)


Foto e texto: CEPE/Assessoria de Imprensa

CineClube em Tabira

outubro 16, 2018 Por Alexandre Morais Sem comentários

   O CineClube do Verso chega à nona sessão este ano na cidade de Tabira. Como sempre, a exibição acontece na Casa da Cultura, no centro da cidade, com entrada franca e participação de intérpretes de Libras.
  Os filmes selecionados foram Até o sol raiá, uma animação de Fernando Jorge e Leandro Amorim, e Poetas analfabetos do Sertão do Pajeú, de Jefferson Souza. Após os filmes tem bate-papo comandado por Dedé Monteiro.
  O CineClube do Verso é incentivado pelo Funcultura e está em atividade há quatro anos. Em Tabira recebe o apoio da Secretaria Municipal de Cultura.

outubro 16, 2018 Por Alexandre Morais Sem comentários

sábado, 13 de outubro de 2018

Tem cineminha neste domingo

outubro 13, 2018 Por Alexandre Morais Sem comentários


   Ainda em clima de Semana das Crianças, o Cineclubinho Pajeú realiza uma sessão especial neste domingo, dia 14 de outubro. Três filmes foram selecionados: O anão que virou gigante, direção carioca de Marão; Inseturminha e Na roça é diferente, estes com a Turma da Mônica.
   Como tem sido o ano inteiro, a sessão acontece no Cine São José, mas atenção para o horário: 15 horas. Após os filmes tem bate-papo sobre os conteúdos e contação de histórias. Todas as sessões do Cineclubinho Pajeú são gratuitas e tem participação de intérpretes de Libras. O Projeto é incentivado pelo Funcultura.

Serviço:
Sessão do Cineclubinho Pajeú – Cinema para a criançada
Data: 14/10/18
Hora: 15 horas
Local: Cine São José, Afogados da Ingazeira
Entrada grátis

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

outubro 11, 2018 Por Alexandre Morais Sem comentários

Resultado de imagem para GRACILIANO RAMOS
Nunca pude sair de mim mesmo. Só posso escrever o que sou. E, se as personagens se comportam de modos diferentes, é porque não sou um só.”
< Graciliano Ramos >

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Caixa Cultural Recife

outubro 10, 2018 Por Alexsandro Acioly Sem comentários
Imagem: Divulgação

     O grupo paulista Nhambuzim vai apresentar seu musical infantil "Bichos de Cá", Sexta-Feira (12), dia das crianças, às 17h, e também no Sábado (13), às 14h30 e às 17h, na Caixa Cultural Recife. 
     O espetáculo passeia pela diversidade da fauna brasileira com muita cantoria. Ainda na Sexta, dia das crianças, o Nhambuzim ministra oficina de musicalização infantil, às 15h. A atividade lúdica é gratuita e direcionada para crianças com idade de 5 a 8 anos. É necessário, no entanto, realizar inscrição do pequeno pelo email: gentearteirape@gmail.com


outubro 10, 2018 Por Alexsandro Acioly Sem comentários
Imagem: Divulgação

outubro 10, 2018 Por Alexsandro Acioly Sem comentários
Imagem: Divulgação

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Uma dose de amor

outubro 08, 2018 Por Alexandre Morais Sem comentários

Neste mote de Francisco Vieira de Lima, pai do amigo Damião Suelvis Sousa Lima, saíram estes versos.

Novamente a saudade me levou
Ao balcão dos insones solitários
Eram todos iguais, mas entre os vários
Tipos fêmeos, alguém me despertou
Uma dose em seu copo me ofertou
E saiu sem ouvir meu obrigado
Voltou ela de novo a ser passado
Fiquei eu novamente sendo eu
Uma dose de amor que ela me deu
Deixou meu coração embriagado

Outro humano não vejo que mereça
Este hábito que eu tenho de beber
Muito embora já beba pra esquecer
A bebida não deixa que eu esqueça
Bebo doses que sobem pra cabeça
Mas a dela desceu foi para o lado
Onde fica no peito um ressacado
Coração que inda sente o que bebeu
Uma dose de amor que ela me deu
Deixou meu coração embriagado

Foi tão rápido o que houve entre nós
Que eu nem sei se houve mesmo ou se não houve
Mas eu sei que meu peito ainda ouve
Após cada batida uma outra após
Como um eco que soa de uma voz
Que já sabe o que vai ser ecoado
O meu peito se escuta reprisado
Inda pensa que o dela é que bateu
Uma dose de amor que ela me deu
Deixou meu coração embriagado

< Alexandre Morais >