![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUiBTTHEILk4JI2KkrfDZ1xfmNqVLr1-HaDYuooB-K_f7idNCVaiojRXt8m1YwuQnqiqdRmTFnyP_o7CjeIORgM3E2F7bgaQ6FaeT178x6pVmcPky3jXTJnCNyiGSqFyaKVZ7MrFZNnFl3/s320/Coronel,+coron%C3%A9is.jpg)
Dito do Coronel Veremundo Soares, transcrito no livro Coronel, coronéis: apogeu e declínio do coronelismo no Nordeste, de Marcos Vinicios Vilaça (ele mesmo, o ex-presidente do Tribunal de Contas da União e da Academia Brasileira de Letras) e Roberto Cavalcanti de Albuquerque. O livro aborda o tema à luz dos perfis de 04 coronéis pernambucanos: Chico Romão, de Serrita, Zé Abílio, de Bom Conselho, Chico Heráclio, de Limoeiro, e Veremundo Soares, de Salgueiro. O perfil de Veremundo foge ao tradicional. Para além da figura do dominador econômico, social e político da época, prestava-se como médico popular formado em livros de botânica aplicada à medicina, como músico clarinetista e até como parteiro. Acima, imagem da capa do livro. Pode facilitar a procura para quem por ele se interessar.
0 comentários:
Postar um comentário