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Foi primeiro o poeta Xavantinho
Grande lastro da nossa cantoria
Pena Branca era a sua companhia
Que cantava igualmente um passarinho
Essas aves deixaram nosso ninho
E a cantiga do mato agora arqueja
Sei que a morte fatal ninguém deseja
Mas um dia ela chega e a voz estanca
Com a morte do Mestre Pena Branca
Morre um pouco da musa sertaneja
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