Escrever o próprio nome. E ler e entender o que está escrito na
embalagem do arroz, do feijão, na conta de luz, de água... Situações que
fazem parte do cotidiano de mais de 86% da população brasileira,
conforme pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE). E a agricultora familiar Maria Aparecida da Conceição Silva, 56
anos, conta, entusiasmada, que agora também está nesse grupo.
Foi
em meados de 2009 que o Programa Arca das Letras, do Ministério do
Desenvolvimento Agrário (MDA), chegou ao Assentamento São Joaquim, no
município de Angical (PI). A biblioteca, que continha 200 livros de
diversos assuntos, ficou instalada na casa de Maria Aparecida. No
início, ela se sentia confusa ao ver tantas letras e não conseguir
transformá-las em palavras. Uma de suas três filhas, Francisca Edivania
da Silva, era uma das agentes de leitura responsáveis pela arca e, com o
passar do tempo, incentivou sua mãe a tentar ler. “Eu só sabia ler e
escrever meu nome”, lembra a agricultora.
Lei mais em http://www.brasilquele.com.br/2013/04/08/agricultora-familiar-do-piaui-aprende-a-ler-com-o-arca-das-letras
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