O temas do congresso reforçam
seu caráter híbrido entre evento acadêmico e reflexão sobre a cadeia do
livro. Ao debater a democratização do livro, o Clisertão toca em um
ponto problemático: o acesso ao livro em uma região ainda carente de
livrarias e bibliotecas. Outro eixo de debate é a continuação do tema
discutido na primeira edição: a ressignificação do Sertão enquanto
construção estética e território linguístico. Esse último tópico também
norteia as discussões sobre território, em que a lusofonia será tratada a
partir de um viés crítico.
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