Pra essa aqui
é preciso um breve introdutório. A hilária professora Valda relembrou, ainda na
fase inicial da formação, uma passagem de quando ainda era criança. Arrancou
gargalhadas daquelas que fazem a gente chorar. É que além de ter um jeito
especialíssimo de contar, Valda, fiel ao fato, citou alguns ditos “palavrões”.
Sim, alguns termos nominantes de nossas partes baixas (masculinas e femininas).
Valda abusou
(no bom sentido, claro) da liberdade e da espontaneidade. Afinal, era uma
passagem real, vivida há anos. E tinha versos. E certamente por isto Valda
ainda os lembrava. E exatamente por isto foram muito pertinentes ao assunto
tratado.
E então? Então
é que na hora da produção dos próprios versos, Valda, agora com o apoio de
alguns colegas, deu a resposta para a reação da sala quando de sua primeira
participação.
Valda, em sua performance "declamadora comediante"
Claro, Valda
novamente foi espontânea e caprichou nos termos impudicos. Para preservar os
puros, alterei os versos (sem a devida permissão dos autores) para esta
publicação.
Ficaram assim:
Minha paródia
deixou
Meus colegas
encantados
Admirando o
show
Sem ficar
incomodados
Pois isso é
diversidade
Não há termos
depravados
Ninguém queira
ignorar
Ou achar que é
palavrão
Já que as
nossas partes íntimas
Muito
abençoadas são
Pois ninguém
vive sem elas
Diga se é
verdade ou não?
< Valda Lúcia, Neuma Marques, Manoel Marcos e
Dioneide Cristóvão >
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