Sabe-se lá quem melhor definiu o
amor. O amor é sentível, não é definível. O amor é do mesmo tanto que não é. É tudo
e é nada. Ou talvez seja o imenso vazio que preenche estes extremos tão
tenebrosos à vida humana. E sexo? É amor... é sem amor... é dependente... é
químico... ??? Sei lá, pra que respostas! Vamos voar e deixar que eles sejam o que
forem quando forem como forem. Que sejam ou não sejam, mas que sejamos nós um
ser em movimentos de amor e sexo.
Então, vamos voar?
É só acompanhar este voo
nada econômico de quatro blogs iguais e diferentes de um mesmo diferente
Brasil. Aí a gente se encontra se perde se acha se desencontra, mas não se
larga nunca.
Primeira parada: 1º de fevereiro.
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