terça-feira, 16 de março de 2021

Ademar Rafael - Crônicas do Bem Viver

março 16, 2021 Por Alexandre Morais Sem comentários

A minha 5G

    Este assunto vai estar na pauta do Brasil e de outros países durante este ano. Pesquisando no site da “uol”, encontrei esta definição: “5G é a evolução natural das gerações anteriores — 3G e 4G — e traz como diferencial não apenas mais velocidade de conexão à internet no celular, mas outras aplicações que poderão revolucionar a sociedade, como objetos conectados e cidades inteligentes.”

  Sem o intuito de reduzir sua importância para os beneficiários da tecnologia, resolvi fazer este texto sobre minha 5G. Vamos brincar?

     O primeiro “G”, Gabiru. O filho de seu Elias do Calçamento. O Severino do Ginásio Industrial. Na quadra era o primeiro que chegava e o ultimo que saia. Completava times, ligava e desligava os refletores, cuidava das redes, buscava bolas, era porteiro e zelador. Um craque em todas essas posições.

   O segundo “G”, Guarani. O único time que sob gestão de Aderval Viana, Zé Vieira e outros abnegados conseguia enfrentar o Nacional de Tabira. Aqui destaco o quinteto Batista, Dinda, Mimi, Mano e Toinho Tabaqueiro. A estes somavam-se os afogadenses Clóvis, Antônio Martins e Bartó Garcia.

   O terceiro “G”, Geni. Ponta direita de outro time do mesmo Guarani, versão anterior. Compôs o elenco com craques do nível de Biu de Zeca, Célio, Fernando Jaburu e Clóvis que fez parte do dois momentos.

 O quarto “G”, Grilinho. O menino de ouro do futebol afogadense. Como poucos superou a pequena massa corpórea com muita habilidade, dribles desmoralizantes e gols espetaculares. Qualquer relação dos cinco maiores de afogados seu nome fará parte da lista. Craque.

  O Quinto “G”, Guaxinim. Torcedor fanático da Guarani, incapaz de gesto desrespeitoso com alguém. Grande músico. Um cidadão que faz falta ao mundo de hoje.


Publicada originalmente no Blog do Finfa

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