sexta-feira, 2 de abril de 2021

A Ciência explicando a morte, que explica a vida, que explica a fé

abril 02, 2021 Por Alexandre Morais Sem comentários


Colaboração de Miguel Góes

   Yeshua ben Yossef, como era chamado em aramaico, foi a figura central do Cristianismo. Para os cristãos, Ele teria sido enviado à Terra para salvar a Humanidade. Acreditam que foi crucificado, morto e sepultado, desceu à mansão dos mortos e ressuscitou no terceiro dia (na Páscoa).

   Baseando-se em relatos do Novo Testamento, especialistas forenses fizeram um estudo relativamente novo sobre as circunstâncias de sua morte. Aos 33 anos de idade, Jesus foi flagelado com um açoite cravejado com pontas de ferro, sofrendo lacerações muito profundas. Esses ferimentos causaram grande perda de sangue - quase um quinto do volume total, resultando, na condição conhecida como choque hipovolêmico. Depois de ser forçado a carregar a trave do crucifixo de madeira, o que lhe causou ainda mais perda de sangue, pregos de 2,5cm de diâmetro foram martelados em seus pulsos, fixando-os a essas traves - que foi, então, presa à parte vertical do crucifixo. Seus pés foram presos à haste vertical, com os cravos provavelmente atravessando os peitos dos pés, de modo que a sola dos pés ficasse encostadas na madeira. O fato de ser pendurado dessa maneira causou-lhe sofrimento respiratório crítico.

   Os especialistas creditam a morte de Jesus como sendo por Asfixia e choque hipovolêmico.

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