As inscrições serão gratuitas e realizadas de forma on-line pela plataforma Mapa Cultural de Pernambuco ( ), de 13 de abril a 12 de maio. O edital está disponível a partir desta segunda-feira (29) junto aos critérios de seleção e outras informações no Portal EPC ( ) e no Cultura.PE ( ).
Segundo Ivan Júnior, diretor de Programação e Produção da EPC/TV Pernambuco, a ideia da chamada é “estimular a produção de novos conteúdos, produzidos no âmbito da Comunicação Popular e Comunitária, que dialoguem diretamente com o tema dos direitos humanos junto à sociedade e ao mesmo tempo mobilizar os coletivos e a cadeia produtiva neste período da pandemia”.
Para a secretária-executiva da Secult/PE, Silvana Meireles, o edital terá critérios de pontuação para regionalização e políticas sociais. “A ideia é fazer com que esta iniciativa possa chegar às populações mais vulneráveis, além de propor uma paridade na quantidade de projetos selecionados na Região Metropolitana e no interior de Pernambuco”.
A categoria “produção de podcast” contemplará a realização de seis projetos, no valor de R$ 5 mil cada. Já a categoria “produção de vídeo” prevê a premiação de cinco filmes de ficção, documentário ou formato híbrido, no valor de R$ 10.200,00 cada.
Poderão participar do edital Pessoa Física, Microempreendedor Individual (MEI) ou Pessoa Jurídica de direito privado, com ou sem fins lucrativos, representante de grupo ou coletivo, que comprove atuação no campo da Comunicação Popular ou Comunitária há pelomenos seis meses, no Estado de Pernambuco. Todos os interessados deverão enviar a documentação prevista no edital conjuntamente com um videoprojeto de até cinco minutos, que deverá conter as informações técnicas do projeto. .
Com a proposta de democratizar o acesso aos bens culturais e da valorização de uma comunicação múltipla e diversa, o edital trará alguns critérios para contemplar os aspectos de regionalização e políticas sociais, tais como pontuação diferenciada para projetos que tenham como proponente pessoa preta, parda ou indígena; mulher cis ou mulher trans/travesti; pessoa com deficiência; identidade não cisgênera ou ageneridade (tais como pessoas trans, travestis, não bináries, queer/questionando, intersexo, andrógine, fluido) ou outra variabilidade.
A regionalização também será estimulada através da destinação do percentual de pelo menos 50% para projetos cujos proponentes residam nas macrorregiões da Mata, do Agreste e do Sertão de Pernambuco.
Fonte: SecultPE
0 comments:
Postar um comentário