O ano de 1927 teria sido um ano a ser esquecido pelo rei do cangaço; em 27, Uiraúna, Ipueira dos Xavier e por fim Mossoró, formaram heroicas resistências a Virgulino Ferreira e seu bando. Depois da malograda epopeia de Mossoró, o destino apontava novas paragens para o bandoleiro das caatingas, no radar do rei cego: As terras da Bahia.
E assim em agosto de 1928, Lampião ao lado de mais cinco cabras atravessa o caudaloso Velho Chico, sentido norte-sul; o "Homem" chegava a Bahia e um novo reinado haveria de se consolidar. O tempo para recompor suas forças e reagrupar homens para suas hostes acabou contando mais uma vez com todo o talento e as ligações perigosas do rei do cangaço.
Personagens emblemáticos como os Coronéis , Petronilio Reis, João Sá, João Maria; cangaceiros que marcaram a história como os Ingrácias: Zé Baiano, Zé Sereno; fariam parte dessa nova pagina do cangaço de Virgulino Ferreira, que depois se alastraria com sucesso pelas terras alagoanas e sergipanas, mas... quem foi o primeiro e importante anfitrião de Virgulino na Bahia, ou... quem foi a primeira anfitriã ?
Quem era Zefa Perdida ? Qual sua ligação com os Ingrácias ? Qual o papel de Zefa na vida bandida dos vários membros da família? Que ligações possuía, que relações mantinha? Porque Lampião a procurou antes de qualquer outra atitude em solo baiano no longínquo agosto de 1928 ?
Para responder essas questões e aprofundar o debate sobre Zefa Perdida, Manoel Severo, curador do Cariri Cangaço, recebe os pesquisadores, Manoel dos Santos Neto, Raimundo Marins e José Bezerra Lima Irmão, para um "ao vivo" sensacional sobre esse personagem pouco estudado pela literatura do cangaço.
VEM COM A GENTE, NESTA QUARTA AS 19H30 !
https://www.youtube.com/watch?v=RKrBmBCubYg
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