terça-feira, 8 de junho de 2021

Ademar Rafael - Crônicas de Bem Viver

junho 08, 2021 Por Alexandre Morais Sem comentários

 A MÚSICA

   Convivi com pessoas que se não estivessem ouvindo uma música não tinham inspiração para produzir com a intensidade que seus cargos exigiam, o som ambiente as moviam. Tinha três grupos: Os dos fones de ouvido; os dos radinhos de pilhas e os do som ambiente.

   Todos nós, com as exceções que em tudo há, tem uma ou algumas músicas de preferência. Eu, particularmente, tenho muitas. Uma coisa é certa, sem os exageros do vício, gosto de ouvir músicas. Isto herdei do meu pai desde o tempo que ouvia na Rádio Pajeú, as músicas tocada no programa o “Terreiro da Fazenda”. Para abrandar as tensões do momento atual, vamos ouvir música e tirar reflexões positivas nas mensagens nelas impressas. As preferências precisam ser respeitadas, entendo que música não tem pátria.

   A irmã Diana Milena Devia Burbano, EP, no artigo “Silêncio sinfônico”, publicado na Revista Arautos do Evangelho de fevereiro-2021, magnificamente escreveu: “Dentre as variadas manifestações artísticas que as civilizações foram desenvolvendo ao longo do História, a música foi, desde logo, uma das mais eloquentes. Com efeito, a variedade de sons, quando bem harmonizados, é capaz de manifestar aquilo que só se percebe com o coração e muitas vezes não é transmissível por palavras. São certos sentimentos e imponderáveis que só existem nas região mais recônditas da alma humana.” Em templos religiosos desde o século VI as músicas auxiliam no alívio dos nossos medos.

  A maravilhosa Roberta Miranda nos diz na letra da “Majestade o Sabiá”: “Ah! Tô indo agora prum lugar todinho meu / Quero uma rede preguiçosa pra deitar / Em minha volta, sinfonia de pardais / Cantando para a majestade, o sabiá. / A majestade, o sabiá.” Existirá música melhor?

  A música tem importância muito além do que imaginamos, em várias bacias leiteiras a música é utilizada durantes as ordenhas. Garantem os pecuaristas que relaxadas as matrizes bovinas produzem mais leite.

Publicado originalmente no Blog do Finfa

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