A proposta do Esse Som é Massa é
atrair o público para o contexto histórico em que esses ritmos se
desenvolveram. A ideia é mostrar como a música do seu lugar pode falar bastante
sobre as pessoas que vivem nessas terras.
Serviço:
Série Documental Esse Som é Massa
Todo domingo, às 17h
O sinal digital da TV Pernambuco é:
em Recife, 46.1; em Caruaru, 12.1; e em Petrolina, 13.1.
Parte do conteúdo da
emissora também está disponibilizado no canal do Youtube: youtube.com/tvpernambuco
Série Documental Esse Som é Massa
Todo domingo, às 17h
O sinal digital da TV Pernambuco é: em Recife, 46.1; em Caruaru, 12.1; e em
Petrolina, 13.1.
Parte do conteúdo da emissora também está disponibilizado no canal do Youtube:
youtube.com/tvpernambuco
Programação:
Episódio 01: Maracatu
Ir ao maior carnaval de rua do mundo é garantia de conhecer o maracatu. No
primeiro episódio de “Esse som é massa: uma história ritmada de Pernambuco”,
vamos investigar o percurso histórico dessa expressão cultural, com foco no
maracatu nação (ou de baque virado), patrimônio imaterial do Brasil desde 2014.
Episódio
02: Frevo
De todos os ritmos brasileiros, o frevo é o que mais facilmente podemos
localizar. É filho pródigo de Pernambuco. Sabemos até a cidade que nasceu:
Recife. Sabemos até os bairros que primeiro foi tocado. Enquanto o Recife ia se
urbanizando, na virada do século XIX pro XX, os primeiros passos do frevo iam
acontecendo, nas ruas movimentadas do centro. Na luta pela liberdade, os
trabalhadores dessa cidade foram cultivando um carnaval que juntava bandas
marciais com procissões católicas e golpes de capoeira, criando uma mistura
única.
Episódio 3:
Samba de Coco
No interior do Nordeste, nos cenários da vida rural, pisar no chão de maneira
ritmada para assentar o piso faz parte da ritmização que deu origem ao coco. De
diversas expressões pela região é explorado o samba de coco de Arcoverde, que
une o Agreste com o Sertão de Pernambuco e representa muito a música do campo.
Nos cocos a história é contada.
Episódio
04: Manguebeat
Chico Science disse que “o homem coletivo sente a necessidade de lutar”. No
Recife e Olinda dos anos 1990, houve uma revolução, talvez muito mais profunda
e inclusiva que qualquer outra na história desse estado, que carrega uma
história de lutas. O Movimento Mangue, encabeçado por Chico Science & Nação
Zumbi e Mundo Livre S/A, colocou uma antena parabólica enfiada na lama e disse
pro mundo: nos ouçam. Ouçam nosso sotaque, nossa batida, nossa história
ritmada.
Por Jaqueline Macedo, Assessoria de Imprensa/TV PE
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